Em jeito de apresentação
De uma aldeia sem história, vamos tentar contar alguma da história e das “histórias” do Castelo, aldeia da Beira Baixa, do concelho de Mação.
Duma antiguidade comprovada, pois os vestígios e os documentos aí estão para o confirmar, nela não ocorreram grandes feitos ou batalhas, ou qualquer facto que pela relevância obrigasse a fixar o seu nome.
Nasceu pequena, com as azenhas, sempre ligada às nascentes da serra do bando, humilde, e assim se manteve até aos nossos dias. A sua história é a do seu povo trabalhador, que foi dominando um solo bravio e pouco fértil, desbravando matos, arroteando charnecas e lameiros, tornando-o arável e produtivo com o suor do seu rosto.
Temos como principal intenção reunir tudo o que de interesse possa existir, escrito ou na memória dos seus habitantes, de modo a construir um pouco do passado, permitindo uma visão do que teria sido esta povoação, suas gentes, seus usos e costumes, durante este longo percurso.
Utilizámos a memória de alguns e os testemunhos e descrições de outros. Descobrimos com mágoa que algum do espólio, mesmo público, tinha sido destruído por incúria ou ignorância, por não lhe ter sido reconhecido qualquer valor documental.
A nossa intenção é igualmente a de fornecer elementos subsidiários para que outros mais habilitados, num futuro que desejamos próximo, possam proceder a estudos mais profundos e completos.
A todos os que de uma forma relevante vão prestando valiosa colaboração na realização deste projecto, os nossos agradecimentos, pois este trabalho é principalmente para eles, habitantes ou naturais do Castelo, pois todos os que ao longo de gerações, colaboraram no seu desenvolvimento, têm nele também um pouco da “sua história”.
Duma antiguidade comprovada, pois os vestígios e os documentos aí estão para o confirmar, nela não ocorreram grandes feitos ou batalhas, ou qualquer facto que pela relevância obrigasse a fixar o seu nome.
Nasceu pequena, com as azenhas, sempre ligada às nascentes da serra do bando, humilde, e assim se manteve até aos nossos dias. A sua história é a do seu povo trabalhador, que foi dominando um solo bravio e pouco fértil, desbravando matos, arroteando charnecas e lameiros, tornando-o arável e produtivo com o suor do seu rosto.
Temos como principal intenção reunir tudo o que de interesse possa existir, escrito ou na memória dos seus habitantes, de modo a construir um pouco do passado, permitindo uma visão do que teria sido esta povoação, suas gentes, seus usos e costumes, durante este longo percurso.
Utilizámos a memória de alguns e os testemunhos e descrições de outros. Descobrimos com mágoa que algum do espólio, mesmo público, tinha sido destruído por incúria ou ignorância, por não lhe ter sido reconhecido qualquer valor documental.
A nossa intenção é igualmente a de fornecer elementos subsidiários para que outros mais habilitados, num futuro que desejamos próximo, possam proceder a estudos mais profundos e completos.
A todos os que de uma forma relevante vão prestando valiosa colaboração na realização deste projecto, os nossos agradecimentos, pois este trabalho é principalmente para eles, habitantes ou naturais do Castelo, pois todos os que ao longo de gerações, colaboraram no seu desenvolvimento, têm nele também um pouco da “sua história”.
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